O frio chegou: conheça opções de brincadeiras em locais fechados
Saiba como entreter os pequenos durante uma festa infantil com brincadeiras em locais fechados, sem cair na armadilha dos tablets e celulares.
Com a chegada do inverno, muitas vezes ficamos na dúvida de como entreter os pequenos durante uma festa infantil com brincadeiras em locais fechados, sem cair na armadilha dos tablets e celulares.
É importante lembrar que, lá atrás, na infância dos nossos avós, pais e até mesmo na nossa, nem sempre existiam alternativas eletrônicas e era possível se divertir muito com diversas opções de brincadeiras.
No Quintal, a criatividade e alegria estão presentes em todas as estações do ano e nossos recreadores, faça chuva ou faça sol, alegram a criançada com os mais diferentes formatos de oficinas e brincadeiras.
A recreação infantil vai além da diversão, promovendo o desenvolvimento integral da criança e ainda faz com que os pequenos interajam e socializem, sem falar que muitas das brincadeiras estimulam sua atenção, concentração, memória, coordenação e trabalho em equipe, por exemplo.
Das tradicionais até as menos conhecidas, o que importa é arrancar sorrisos e gargalhadas dos pequenos em qualquer um dos nossos ambientes, seja ao ar livre ou na área interna.
Dentre as mais calmas, as mais antigas e famosas são: telefone sem fio, batata quente, passa anel e oficinas de pintura com giz de cera.
Agora se a ideia for colocar as crianças em movimento, temos na nossa área interna: dança da cadeira, amarelinha, vivo ou morto, e até a hora de passar por baixo da corda.
As brincadeiras em para dias frios, organizadas por recreadores variam de acordo com a faixa-etária das crianças e também dos materiais disponíveis.
Aqui, no Quintal, em todas as festas, só não vale ficar parado!
Conheça algumas brincadeiras feitas pelos nossos recreadores.
– Que bicho faz este som?
Essa brincadeira pode ser feita para crianças menores e também com os maiorzinhos.
Nela, o recreador imita ruídos de bichos e as crianças adivinham: qué qué – pato; auau – cachorro; miau – gato; cocóricó – galinha; piu piu – passarinho; zzzzzz – pernilongo.
– Cantigas
Muitas cantigas, que são velhas conhecidas dos adultos, ajudam nossos recreadores nas brincadeiras em locais fechados. Eles escolhem uma música na qual seja possível incluir o nome das crianças, como “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha” e “Fui ao Itororó”.
Nessa, até os bebês podem participar, já que a intenção é fazer com que se familiarizem com os nomes. Aos que já andam, sugere-se uma roda, que vai se formando com aqueles que ouvem o próprio nome.
– Eu quero ver quem pega
Nessa atividade, as crianças cantam assim: “Eu quero ver quem pega, eu quero ver quem pega”. Então, os recreadores do Quintal completam: “na orelha do colega”, e eles pegam no coleguinha.
Mantendo essa dinâmica, a brincadeira continua com cores, objetos e pessoas.
– Que bicho é esse?
Com uma fita adesiva, os recreadores colam nas costas de cada um dos participantes uma folha com desenhos impressos de animais. Os jogadores deverão circular pelo ambiente, no tempo determinado, e fazer perguntas aos outros para que o ajudem a descobrir que bicho ele é, por exemplo: “Eu tenho patas?”; “Eu sei latir?”.
Depois, todos devem sentar em círculo e dizer que bicho acreditam ser.
A atividade é uma das mais animadas brincadeiras em locais fechados e pode ser replicada com outras categorias.
– Cadê meu osso?
Forma-se uma roda. Uma criança irá ficar no centro da roda, ela será o cachorro e ao seu lado irá ter um osso ou objeto simbolizando um osso. A criança que é o cachorro fica de olhos vendados. Uma outra criança da roda irá ser escolhida para roubar o osso e depois voltar para o seu lugar na roda. O “cachorro” tira a venda e tenta adivinhar quem roubou o seu osso.
É possível seguir essa dinâmica até que todos interpretem o cachorro.
– Medusa
Essa atividade pode ser uma das brincadeiras em locais fechados, mas também pode ser feita ao ar livre.
Nela, o recreador é a medusa e as crianças ficam de frente para ele em uma distância de pelo menos cinco metros.
Quando a medusa vira de costas, as crianças se aproximam. Quando a medusa vira de frente para as crianças, elas têm que paralisar e se transformar em pedra. A criança que se mexer tem que voltar para a linha de partida.
Vence o jogo a criança que encostar com a mão na medusa.
Essas são apenas algumas das brincadeiras que nossa equipe está pronta para organizar com a criançada.
Aqui, a interação é o nosso principal objetivo, por isso, nada de ceder às telas eletrônicas.
Vem pro Quintal. Vem ser criança de verdade!